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Que só não penso em ti porque não penso em mais ninguém,
O meu tórax fechado e em modo de sobrevivência.
A campainha toca para a idade adulta,
a porta fecha para desafios.
Na minha nuca, bem ao fundo,
o que deve perder-se e não se perde,
o que ainda se recupera e as batalhas perdidas,
a indulgência, a necessidade,
a criança que me olha,
o fim da minha árvore,
o meu terraço vazio,
oportunidades como estrelas cadentes.
recortes mentais do que era há 10, 5, 3 e 1 ano.
a luta para voltar a juntar palavras como casais.