Folheando albuns, ver-te-ia, doce.
Sardas de canela na tua cara, um sorriso especial,
verões analógicos que suspiro não poder ter.
E sempre em nós a calma do mundo.
Coisas que passaram por já terem deixado de ser.
Mas duetos inesquecíveis,
tangos efervescentes
tu em mim,
eu em ti,
desvanecidos
copo d'água.
Meio-cheio.
Quase cheio.
Transbordou.
Fica a doçura da recordação e a amargura da perda.
ResponderEliminarBeijinhos Marianos, Mr. Crawl! :)