vamos descer até não restar nada.
saltar, deixar a gravidade provar-se.
mexer o ombro em desconforto,
enfim, vamos ser uma pestana
resvalante
da pálpebra
para a íris.
Estou farto de pensar que não posso ver o desconforto,
e tudo o que dele nasce.
De ver o bom nas palavras pestilentas
amantes que enchem o fundo da fotografia
de uma orfã que conta os grãos de areia.
Quando, por vezes te leio dá-me uma vontade de voltar a 'blogar'
ResponderEliminar:)
Então, é porque ainda tens muito para dizer que ainda não disseste! :)
ResponderEliminarObrigado pelo elogio. Deixas-me contente.