é verborreia,
não preciso de balões a ilustrar as mentes
de personagens desenhadas na minha cabeça.
Nem a que sou no meu quarto,
Nem a que invento em autocarros.
São heterónimos do anonimato,
só heterónimos do anonimato,
são o pudor das causas perdidas.
não quero perder pedaços
de mim
para que desvaneçam em duas metades de um só corpo.
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